O amor se tornou banal.
Aquela música bonita de se ouvir, que nos faz deitar na cama com os olhos fechados e esboçar um sorriso por lembrar de bons momentos, foi substituída cruelmente por uma outra, que as fazem descer até o chão com roupas minúsculas.
O carinho... Ah... O carinho... (Suspiros) Aquele de tocar no rosto e brincar com os cabelos... Não existe mais. E se tornou brega, é cafona, é fora de moda, é muito old.
Pessoas de carne e osso, vivem como se fossem feitas de ferro e o coração de gelo.
Pedimos, suplicamos... PAREM! Parem já com essa burrice.
Sim, burrice.
Sejam de verdade, sejam de alma, sejam de coração.
Sejam vocês... SEJA VOCÊ!
Como tem que ser! Como há de ser!
Como crianças puras, que ficam felizes ao brincar na chuva.
Espalhem sorrisos por aí, pratique a gentileza, sopre ares de alegria, contagie esse aí do seu lado com coisas positivas.
Tenha fé!
Essa sua luta já está terminando.
Seja feliz... Se declare feliz... VIVA FELIZ!
E espalhe amor!
"Nós que passamos apressados pelas ruas da cidade
Merecemos ler as letras e as palavras de gentileza
Por isso eu pergunto a você no mundo
Se é mais inteligente o livro ou a sabedoria
O mundo é uma escola, a vida é um circo
Amor palavra que liberta, já dizia o profeta"
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domingo, 11 de março de 2012
Vambora
"Entre por essa porta agora
E diga que me adora
Você tem meia hora
Pra mudar a minha vida
Vem, vambora..."
Entre nós
E eis que mais uma vez
estamos aqui
Novamente. De novo. Again!
Frente a tudo, de frente
pra você, sentindo a sua respiração de perto e vendo o mundo girar
O mundo que eu tenho em
minhas mãos
O receio se mistura com a
vontade,
Que se mistura com algum
pensamento,
Que se mistura com um
certo tipo de medo,
Que se mistura com o
sentimento
Na cabeça, um milhão de
perguntas
A te fazer e a me
responder.
Responder a mim mesma.
Quero não lembrar do que
se foi
Daqui pra frente, quem nos
guia é Deus
Os dias seguirão em seu
fluxo normal
E nós, abstratos dos
futuros fatos, permaneceremos intactos sob a luz e a proteção divina
À espera do nosso final
feliz
E algo me diz que não será
um final
Será um começo, um meio,
qualquer coisa
Mas um fim não há de ser
E assim que for,
reconheceremos em nossa jovialidade, o sabor da felicidade e o prazer de
estarmos juntos
Como a noite de hoje
As histórias, as
conversas, as risadas, os simples abraços...
Pra quem vê de fora!
Por dentro, ecoa muito
mais forte
Pra quem sente, é muito
mais que simples
E que vivamos assim
Com o nosso companheiro
sorriso nos lábios
Com a nossa alegria, as
brincadeiras
E isso tudo que nos é
oferecido
Nos dado em nossas mãos
Para que aproveitemos
É só o que temos a
fazer...
APROVEITAR!
Sendo assim... Let’s GO!!!
Ainda lembro
Eu só queria te ligar e dizer que as coisas poderiam ser mais fáceis, se você quisesse. Eu queria te falar que tudo poderia ser resolvido por aqui, tão mais perto. Mas o meu orgulho não deixou, ou o seu. E agora, eu ainda lembro, eu ainda penso. Queria agora te mandar uma mensagem alegre e confortadora e te imaginar sorrindo aí do outro lado e, pensando nisso, sorrir aqui também. Eu queria viver sem culpas e medos. Queria apenas te ligar e dizer boa noite. Mas acho melhor não. E não me reconheço quando quero, mas não faço algo. Não sei como agir.
Aí do outro lado... Como você se sente?
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Irrelevâncias (Daqueles textos que te deixam bem!)
E daí você abre seu e-mail e se depara com um texto simplesmente sensacional...
Irrelevâncias
Existe sentimento mais humano do que a insatisfação? E chamo de insatisfação o que muitos chamam de inveja. Estamos sempre olhando pro lado. A fila do lado anda bem mais rápido, todo mundo sabe disso. O prato da mesa do lado é sempre bem mais gostoso do que o que eu pedi. O emprego do meu vizinho é muito melhor. A vida do outro é sempre mais feliz, mais interessante. O outro é sempre mais bem sucedido. E é aí que começa outro dilema: quem é mais bem-sucedido? O empresário e a certeza de dominar os meios de produção? O empregado e suas férias garantidas? O político e a possibilidade de enriquecimento ilícito? O sem teto e a consciência tranquila? O autônomo e suas infinitas possibilidades? O funcionário público e o emprego vitalício? O milionário anônimo? A celebridade falida? E a felicidade? O que é? O corpo perfeito? O desapego estético? O prazer da gula? A anorexia? Ter muitos filhos? Um vida independente? A velocidade? A segurança? Muitas viagens? Muitas raízes? Um grande amor? Vários amores? A fidelidade? Muitos amantes? Dez anos a mil? Mil anos a dez? E se de repente não for nada disso? E se toda essa incerteza for só um artifício pra nos distrair da nossa única certeza? E se nossas vidas forem todas iguais? E se todos os caminhos levarem ao mesmo lugar? Então talvez, e apenas talvez, devêssemos nos concentrar no próprio cardápio. Tentar esquecer o que a vida deu ao outro e pensar no que ela pode nos dar já. Tentar entender o que realmente nos interessa, seja o que for. Porque o que foi reservado pra nós, o que é reservado pro outro é um grande mistério e vai permanecer assim, seja uma fortuna na loteria ou uma doença raríssima. Então talvez seja o caso de desfrutar do sono e da insônia, do grito e do silêncio, da falta e da fartura, do boteco e do bistrô, do tédio, da fome, do frio, do medo. Talvez seja o caso de encarar a vida pelo que ela é, uma experiência única e exclusiva, por mais repetitiva que pareça.
Carpe diem! (O que quer que isso signifique pra você)
“Que a vida é mesmo coisa muito frágil, uma bobagem, uma irrelevância, diante da eternidade, do amor de quem se ama…”
Nando Reis
Não sei se foi o Nando quem escreveu mas, se foi, passei a gostar ainda mais dele!
Irrelevâncias
Existe sentimento mais humano do que a insatisfação? E chamo de insatisfação o que muitos chamam de inveja. Estamos sempre olhando pro lado. A fila do lado anda bem mais rápido, todo mundo sabe disso. O prato da mesa do lado é sempre bem mais gostoso do que o que eu pedi. O emprego do meu vizinho é muito melhor. A vida do outro é sempre mais feliz, mais interessante. O outro é sempre mais bem sucedido. E é aí que começa outro dilema: quem é mais bem-sucedido? O empresário e a certeza de dominar os meios de produção? O empregado e suas férias garantidas? O político e a possibilidade de enriquecimento ilícito? O sem teto e a consciência tranquila? O autônomo e suas infinitas possibilidades? O funcionário público e o emprego vitalício? O milionário anônimo? A celebridade falida? E a felicidade? O que é? O corpo perfeito? O desapego estético? O prazer da gula? A anorexia? Ter muitos filhos? Um vida independente? A velocidade? A segurança? Muitas viagens? Muitas raízes? Um grande amor? Vários amores? A fidelidade? Muitos amantes? Dez anos a mil? Mil anos a dez? E se de repente não for nada disso? E se toda essa incerteza for só um artifício pra nos distrair da nossa única certeza? E se nossas vidas forem todas iguais? E se todos os caminhos levarem ao mesmo lugar? Então talvez, e apenas talvez, devêssemos nos concentrar no próprio cardápio. Tentar esquecer o que a vida deu ao outro e pensar no que ela pode nos dar já. Tentar entender o que realmente nos interessa, seja o que for. Porque o que foi reservado pra nós, o que é reservado pro outro é um grande mistério e vai permanecer assim, seja uma fortuna na loteria ou uma doença raríssima. Então talvez seja o caso de desfrutar do sono e da insônia, do grito e do silêncio, da falta e da fartura, do boteco e do bistrô, do tédio, da fome, do frio, do medo. Talvez seja o caso de encarar a vida pelo que ela é, uma experiência única e exclusiva, por mais repetitiva que pareça.
Carpe diem! (O que quer que isso signifique pra você)
“Que a vida é mesmo coisa muito frágil, uma bobagem, uma irrelevância, diante da eternidade, do amor de quem se ama…”
Nando Reis
Não sei se foi o Nando quem escreveu mas, se foi, passei a gostar ainda mais dele!
Viver ou juntar dinheiro?
Recebi de uma amiga por e-mail e achei simplesmente sensacional...
Viver ou Juntar Dinheiro?
(Max Gehringer)
"Recebi uma mensagem muito interessante de um ouvinte da CBN e peço licença para lê-la na íntegra, porque ela nem precisa dos meus comentários. Lá vai: "Prezado Max, meu nome é Sérgio, tenho 61 anos e pertenço a uma geração azarada: Quando era jovem as pessoas diziam para escutar os mais velhos, que eram mais sábios. Agora dizem que tenho que escutar os jovens, porque são mais inteligentes. Na semana passada li numa revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. E eu aprendi muita coisa... Aprendi, por exemplo, que se eu tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, durante os últimos 40 anos, eu teria economizado R$ 30.000,00. Se eu tivesse deixado de comer uma pizza por mês, teria economizado R$ 12.000,00 e assim por diante. Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas, então descobri, para minha surpresa, que hoje eu poderia estar milionário. Bastava não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas das viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei e, principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis. Ao concluir os cálculos, percebi que hoje eu poderia ter quase R$ 500.000,00 na conta bancária. É claro que eu não tenho este dinheiro. Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer? Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar com itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que eu quisesse e tomar cafezinhos à vontade. Por isso acho que me sinto absolutamente feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro com prazer e por prazer, porque hoje, aos 61 anos, não tenho mais o mesmo pique de jovem, nem a mesma saúde. Portanto, viajar, comer pizzas e cafés, não faz bem na minha idade e roupas, hoje, não vão melhorar muito o meu visual! Recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que eu fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com um monte de dinheiro em suas contas bancárias, mas sem ter vivido a vida".
"Não eduque o seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim, ele saberá o valor das coisas, não o seu preço."
Viver ou Juntar Dinheiro?
(Max Gehringer)
"Recebi uma mensagem muito interessante de um ouvinte da CBN e peço licença para lê-la na íntegra, porque ela nem precisa dos meus comentários. Lá vai: "Prezado Max, meu nome é Sérgio, tenho 61 anos e pertenço a uma geração azarada: Quando era jovem as pessoas diziam para escutar os mais velhos, que eram mais sábios. Agora dizem que tenho que escutar os jovens, porque são mais inteligentes. Na semana passada li numa revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. E eu aprendi muita coisa... Aprendi, por exemplo, que se eu tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, durante os últimos 40 anos, eu teria economizado R$ 30.000,00. Se eu tivesse deixado de comer uma pizza por mês, teria economizado R$ 12.000,00 e assim por diante. Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas, então descobri, para minha surpresa, que hoje eu poderia estar milionário. Bastava não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas das viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei e, principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis. Ao concluir os cálculos, percebi que hoje eu poderia ter quase R$ 500.000,00 na conta bancária. É claro que eu não tenho este dinheiro. Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer? Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar com itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que eu quisesse e tomar cafezinhos à vontade. Por isso acho que me sinto absolutamente feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro com prazer e por prazer, porque hoje, aos 61 anos, não tenho mais o mesmo pique de jovem, nem a mesma saúde. Portanto, viajar, comer pizzas e cafés, não faz bem na minha idade e roupas, hoje, não vão melhorar muito o meu visual! Recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que eu fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com um monte de dinheiro em suas contas bancárias, mas sem ter vivido a vida".
"Não eduque o seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim, ele saberá o valor das coisas, não o seu preço."
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